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Uma história escrita a duas mãos.
E ela não perguntou. Deixou-se abraçar. Sorriu. Abraçou-o também. Não disse nada, não sabia o que dizer. Mas precisava e queria senti-lo também. Junto de si, em si. Aqueles braços fortes a rodeá-la, aquelas mãos a segurá-la. Ela perdida dentro daquele abraço, mas a sentir que se encontrava cada vez mais. Embalada pela sua respiração, pelo seu coração a bater. Abraçou-o com mais força, como se não o quisesse deixar ir. Deixou-se sentir, por aquele corpo colado ao seu, por aquele homem desconhecido que começava a parecer-lhe tão íntimo. E que agora tinha um nome... Pedro.